a editora

A Editora Polytheama é um polo de produção editorial voltado para temas relacionados a Cinema e Audiovisual sob a perspectiva da diversidade e inclusão no campo da teoria e da educação. Nosso objetivo é publicar ensaios e livros didáticos, em formato de audiolivros, ebooks, e impresso, além de produzir cursos e podcasts.

Saiba Mais:

A palavra polytheama vem do latim poly (muito) e do grego theama (espetáculo), e era um nome comum para os cineteatros do período silencioso. São Paulo teve o Polytheama Braz. Até hoje o principal cinema da pequena cidade de Goiana, em Pernambuco, se chama Polytheama. O Cine Polytheama, inaugurado no dia 12 de junho de 1911, foi um dos principais cinemas de Fortaleza, tendo dominado o setor de exibição da capital cearense. Foi demolido para dar lugar ao Cineteatro São Luiz, ainda em funcionamento.

Somos um coletivo que reúne pesquisadores, produtores culturais e artistas das áreas de Cinema, Streaming, Games e HQ que trabalham de forma independente estabelecendo parcerias para realização de projetos. Cada projeto estabelece uma curadoria específica.

Nosso foco é privilegiar publicações de Cinema e Audiovisual com ênfase no Brasil e na América Latina, lançando coletâneas e ensaios de Ficção e Não Ficção em todos os formatos. Nós valorizamos os Estudos das Relações de Gênero e Etnia aplicados ao campo das criações cinematográficas e audiovisuais.

 

  • Alexandre Figueirôa (Unicap, PE, Brasil)
  • Alfredo Suppia (Unicamp, SP, Brasil)
  • Andrea Molfetta (Conicett, Buenos Aires, Argentina)
  • Cynthia Tompkins (Arizona State University, AZ, USA)
  • Edileusa Penha (UNB, DF, Brasil)
  • Elianne Ivo Barroso (UFF, RJ, Brasil)
  • Joe Straubhaar (University of Austin, Texas, USA)
  • Lorena Antezana (Universidad Católica, Chile)
  • Mercedes Vázquez (Universidade de Hong Kong, China)
  • Tunico Amancio (UFF, RJ, Brasil)
  • Valquiria Kneipp (UFRN, RN, Brasil)

O Selo Phantastika, criado em parceria pelas editoras Polytheama, Gênio Editorial e o grupo Genecine (Unicamp), está com dois projetos em desenvolvimento: a  coletânea Seres Phantastikos: horror, ficção científica e fantasia no cinema brasileiro e a revista Phantastika.

Ambos serão lançados entre março e abril de 2024. A chamada para participar com ensaios, resenhas e entrevistas está aberta até 28 de Fevereiro. Mais informações em contato@polytheama.com.br

 

Montagem Audiovisual: Reflexões e Experiências, Organizadoras: Ana Rosa Marques, Elianne Ivo Barroso e Silvia Hayashi.

Organizado por Ana Rosa Marques, Elianne Ivo Barroso e Silvia Hayashi, a obra explora uma nova dimensão na dramaturgia através da realidade virtual e tecnologias imersivas. Este livro é uma viagem criativa e reflexiva pelo mundo da montagem, explorando como ela se adapta às possibilidades do VR360. Através de uma análise estética do documentário expandido, descobrimos como as tecnologias visuais se tornam ferramentas para a ação intelectual. Prepare-se para uma jornada de conhecimento transformadora.

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Autores

ALEXANDRE FIGUEIRÔA

Doutor em Estudos Cinematográficos e Audiovisuais pela Université Paris 3, com pós-doutorado na Universityof Reading -UK.

É crítico e pesquisador de cinema, cineasta, professor adjunto do curso de Jornalismo, do curso de Especialização em Estudos Cinematográficos e do Mestrado Profissional em Indústrias Criativas da Universidade Católica de Pernambuco. Publicou, dentre outros, os livros O Super 8 em Pernambuco (Fundarpe, 1992); Cinema Pernambucano: uma História em Ciclos (FCCR, 2000); La Vague du Cinema Novo en France, Fut-elle une Invention de la Critique? (L’Harmattan, 2000); Cinema Novo, a Onda do Jovem Cinema e sua Recepção na França (Papirus, 2004); Guel Arraes: um Inventor no Audiovisual Brasileiro (CEPE, 2008); O Documentário em Pernambuco no Século XX (FASA, 2018), com Cláudio Bezerra. Realizou os documentários Eternamente Ágora (1987), com George Moura; Eternamente Elza (2013), com Paulo Feitosa; Kibe Lanches (2016) e PiuPiu (2019). Foi coordenador no período 2002-2008.

ANTONIO CARLOS (TUNICO) AMANCIO

Professor titular da Universidade Federal Fluminense (UFF), aposentado em 2019,formado em cinema pela UFF em 1974,

mestre e doutor em Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo, em 1990 e 1998, respectivamente com uma dissertação sobre a política de produção da EMBRAFILME nos anos 77/81 e com uma tese sobre a representação do Brasil no cinema estrangeiro de ficção. Fez um pós-doutoramento na Université Sorbonne Nouvelle, Paris 3, em 2002/2003, sobre Marcel Camus e depois em 2013-2014 no PROLAM ( Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina) da USP, sobre cinema latino-americano. Autor de O Brasil dos gringos:imagens no cinema (Intertexto, Niterói, 2000), Artes e manhas da EMBRAFILME: cinema estatal brasileiro em sua época de ouro (Eduf, 2000). Tem se especializado no estudo sobre a representação da identidade cultural brasileira no cinema, em artigos publicados em revistas nacionais e estrangeiras. Organizou as coletâneas Brasil-México: aproximações cinematográficas (com Marina Tedesco, 2011) e Argentina-Brasil no cinema: diálogos ( 2014). Curta-metragista, é co-roteirista com Lucia Murat do documentário O Olhar estrangeiro de 2005, baseado no livro O Brasil dos Gringos, a ser lançado em ebook pela nossa editora, e recentemente do longa de ficção O Mensageiro, em nova parceria com Murat.

ARLINDO MACHADO

Professor do Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica da PUC-SP e do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA USP. 

Autor, dentre outras obras, dos livros A Ilusão Especular (Editora Gustavo Gili, 2019) Arte e Mídia (Arte+ (Editora Zahar, 2007), Máquina e Imaginário. O Desafio Das Poéticas Tecnológicas (Edusp, 2001), Pré-cinemas e Pós-cinemas Campo Imagético (Papirus, 2014), A Televisão Levada a Sério (Editora Senac, 2019), Os anos de chumbo: Mídia, poética e ideologia no período de resistência ao autoritarismo militar (1968-1985) (Editora Sulina, 2007), Made in Brasil (Iluminuras, 2000); O Sujeito na Tela. Modos de Enunciação no Cinema e no Ciberespaço (Editora Paulus, 2007); O Quarto Iconoclasmo e Outros Ensaios Hereges (Editora Rios, 2001) e El Paisaje Mediático (Libros del Rojas, 2000).. Foi coordenador do Grupo de Pesquisa de Cinema e Vídeo de 2001-2003. Morto em 2019, este livro é dedicado a sua memória.

DUDA RIBEIRO

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na linha Culturas, Política e Significação.

Integrante do Artis – Grupo de Pesquisa em Estética e Processos Audiovisuais. Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Pelotas. Bacharel em Cinema e Animação pela Universidade Federal de Pelotas. Atuou como Professor na Verbo Educacional e como Assistente de Pesquisa na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

DENISE COSTA LOPES

Professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, é Doutora em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 

com bolsa sanduíche no Département des Arts du Spectacle, Faculté des Lettres, des Arts et des Sciences du Langage, Université Lyon 2, e aulas como ouvinte, durante o mesmo período, na Université Sorbonne Nouvelle Paris 3.

ELIANNE IVO BARROSO

Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestrado em Recherches Cinématographiques et Audiovisuelles.

Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle) (1990), doutorado em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2002) e Pós-Doutorado pela Université du Québec Abitibi-Témiscamingue. É professora do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde foi coordenadora do Bacharelado em Cinema e Audiovisual (2017-2020). Atualmente é vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual da UFF e atua também como docente do mestrado profissional (Programa de Pós-Graduação de Mídias Criativas PPGMC) da ECO/UFRJ. Seus temas de interesse são montagem audiovisual e cinema expandido. No momento se dedica as pesquisas sobre montagem e estética de cartografias audiovisuais e montadores brasileiros.

ERICK FELINTO

Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1990), Mestrado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993),

Especialização (ABD) pela Universidade da California, Los Angeles em Línguas e Literaturas Românicas (1997) e Doutorado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1998), além de ter realizado estágio de Pós-Doutoramento Sênior (CAPES) na Universität der Künste Berlin (UdK) sobre Teorias da Mídia alemães (2010-2011). É autor dos livros A Religião das Máquinas: Ensaios sobre o Imaginário da Cibercultura (Sulina, 2005), Passeando no Labirinto: Textos sobre as Tecnologias e Materialidades da Comunicação (EDIPUCRS, 2006), Silêncio de Deus, Silêncio dos Homens: Babel e a Sobrevivência do Sagrado na Literatura Moderna (Sulina, 2008), A Imagem Espectral: Comunicação, Cinema e Fantasmagoria Tecnológica (Ateliê Editorial, 2008), Avatar: o Futuro do Cinema e a Ecologia das Imagens Digitais (com Ivana Bentes: Sulina, 2010) e O Explorador de Abismos: Vilém Flusser e o Pós-Humanismo (com Lúcia Santaella: Paulus, 2012). Atualmente é pesquisador do CNPq e Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde leciona no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social. Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

FERNANDO MASCARELLO

Professor e pesquisador, na área de Cinema, com mestrado em Comunicação na PUCRS, e doutorado em Cinema na USP, concluído em 2004.

Foi coordenador e professor do extinto curso de Realização Audiovisual da UNISINOS por quase 20 anos. Entre 2006 e 2008, organizou os livros História do Cinema Mundial (em 7a. edição) e Cinema Mundial Contemporâneo. Eles foram resultado da rede de trocas proporcionada pela SOCINE (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual), de cujo Conselho Deliberativo Mascarello participou entre 2000 e 2011. O foco inicial em Teoria do Cinema, com ênfase sobre as teorias da espectatorialidade e da recepção cinematográficas, deslocou-se para a Psicanálise. O fascínio como espectador-cinéfilo e pesquisador de film noir resultou no interesse pelos Estudos dos Homens e das Masculinidades, Feministas e Queer, e à Psicanálise. Entre 2018 e 2020 concluiu mestrado em Psicanálise na UFRGS. além de dedicar-se a Estudos acadêmicos Taoístas e Tântricos, subcampos dos Estudos Religiosos ainda praticamente inéditos no Brasil. Editou pela Polytheama DAVID CRONENBERG E A PSICANÁLISE: A feminilidade dos homens héteros em eXistenZ, lançado em 2022.

GUSTAVO SOUZA

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista (UNIP), São Paulo.

Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), Mestre em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ. Graduado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Foi coordenador do GP Cinema no período entre 2013 e 2014.​

IVANA BENTES

Professora Titular da UFRJ, doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pró-Reitora de Extensão da UFRJ desde junho de 2019. É professora e pesquisadora do Programa da Pós-graduação em Comunicação da UFRJ.

Foi Diretora da Escola de Comunicação da UFRJ de 2006 a 2013 e de 2018 a junho de 2019. Foi Secretária de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura do Brasil onde fez a gestão nacional do Programa Cultura Viva dos Pontos de Cultura do Brasil. Foi presidente pro-tempore do Programa IberCultura Viva (2015/2016) programa intergovernamental de cooperação voltado para o fortalecimento das políticas culturais nos países ibero-americanos. É coordenadora do Pontão de Cultura Digital da ECO/UFRJ e do Laboratório de Inovação Cidadã da UFRJ. Atua no campo da comunicação, com ênfase nas questões das tecnologias da comunicação, cultura, estéticas, cultura de redes, capitalismo cognitivo, inovação cidadã. Atua como ensaísta e curadora no campo cultural e artístico.

LAURA LOGUERCIO CÁNEPA

Docente e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. 

É doutora em Multimeios pela Unicamp, e realizou pesquisas de pós-doutorado na Universidade de São Paulo e na Universidade de Leeds (Reino Unido). É editora da Insólita – Revista Brasileira de Estudos do Insólito, da Fantasia e do Imaginário. Foi coordenadora do GP Cinema da Intercom (2013-2014).

LEANDRO SILVA LOPES

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Como aluno bolsista, o presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil – CAPES.

LUCIA NAGIB

Professora Titular de Cinema da Universidade de Reading no Reino Unido. No Brasil, foi professora da Unicamp e da PUC-SP, e colaborou para a Folha de S. Paulo por cerca de 20 anos.

É autora dos livros Realist Cinema as World Cinema: Non-cinema, Intermedial Passages, Total Cinema (Amsterdam University Press, 2020),World Cinema and the Ethics of Realism (Bloomsbury, 2011), Brazil on Screen: Cinema Novo, New Cinema, Utopia (I.B. Tauris, 2007), A Retomada do Cinema Brasileiro: depoimentos de 90 cineastas dos anos 90 (Editora 34, 2002), Nascido das cinzas: autor e sujeito nos filmes de Oshima (Edusp, 1995), Em torno da nouvelle vague japonesa (Editora da Unicamp, 1993) e Werner Herzog: o cinema como realidade (Estação Liberdade, 1991). É organizadora dos livros Impure Cinema: Intermedial and Intercultural Approaches to Film (com Anne Jerslev, I.B. Tauris, 2013), Theorizing World Cinema (com Chris Perriam e Rajinder Dudrah, I.B. Tauris, 2011), Realism and the Audiovisual Media (com Cecília Mello, Palgrave, 2009), The New Brazilian Cinema (I.B. Tauris, 2003), Mestre Mizoguchi (Navegar, 1990) e Ozu (Marco Zero, 1990). Nagib escreveu e dirigiu, com Samuel Paiva, o documentário de longa-metragem Passagens (Reino Unido, 2019).

LÚCIO REIS FILHO

Lúcio Reis Filho é Doutor em Comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi, historiador e realizador audiovisual. Atualmente, trabalha como professor de História na rede pública de Minas Gerais.

 Autor de artigos e capítulos de livro publicados no Brasil e no exterior, é membro do Grupo de Estudos sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais (Genecine- Unicamp). Dedica-se principalmente ao campo das relações entre o Cinema e a História, com ênfase nas categorias genéricas do horror e da ficção científica, bem como à literatura. É estudioso da obra de H. P. Lovecraft, com trabalho premiado sobre as influências do escritor norte-americano no cinema brasileiro.

LUIZA BEATRIZ ALVIM

Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com período sanduíche na Universidade Paris 3 (sob orientação de Michel Chion) …

e doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com pós-doutorado em Música pela UFRJ, sempre no campo interdisciplinar da música no cinema. Autora do livro A música no cinema de Robert Bresson. Atualmente, é professora substituta da Escola de Comunicação da UFRJ e coordenadora do GP Cinema da Intercom.

LUIZA LUSVARGHI

Professora e pesquisadora da Pós-Graduação em Multimeios da Unicamp (Campinas, SP), é integrante do Grupo Genecine (Grupo de Estudos Sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais).

Ex-diretora da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), e membro dos coletivos Elviras de Críticas de Cinema, Manifesta e Mais Mulheres do Audiovisual. Graduada em Jornalismo pela PUC-SP, com Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado pela ECA-USP. Autora de De MTV a Emetevê (Cultura, 2007), Fora do Eixo: mercado audiovisual e indústria musical no Nordeste (com Felipe Trotta e Isaltina Gomes de Mello, Ed. Universitária da UFPE, 2010), Cinema Nacional e World Cinema: Globalização, novas tecnologias e exclusão na produção audiovisual brasileira (Muiraquitã, 2010), Narrativas Criminais da Ficção Audiovisual da América Latina (Appris, 2018) e coorganizadora e autora da coletânea Mulheres Atrás das Câmeras. Cronologia das Cineastas Brasileiras de 1930 a 2019 (Estação Liberdade, 2018). Foi coordenadora do GP Cinema (2017-2018), e vice-coordenadora desde 2019.

MÁRCIA CARVALHO

Doutora em música de cinema pelo Programa de Multimeios da UNICAMP, pós-doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP

É pesquisadora do Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid, vinculado à Universidade Paulista (UNIP), São Paulo. Participa do GP Cinema da Intercom desde 2003.

MARCOS BUCCINI

Possui graduação em Design (1999) e mestrado em Design da Informação (2006) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

É Doutor em Comunicação (2016) pela mesma instituição. Em 2008 ingressou como professor do curso do Núcleo de Design do CAA/UFPE em Caruaru. Em 2019, tornou-se professor do Curso de Cinema da UFPE em Recife. Atualmente pesquisa teoria e história da animação e é autor do livro História da Animação em Pernambuco (Serifa Fina, 2017).

MARINA COSTIN FUSER

Marina Costin Fuser é doutora em Cinema e Estudos de Gênero pela University of Sussex com bolsa de Doutorado Pleno no Exterior pela CAPES, orientação de Rosalind Galt e Lizzie Thynne),
revalidado como Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. Atualmente faz pesquisa pós-doutoral sobre tecnologias da aprendizagem na Cátedra de Educação Básica do Instituto de Estudos Avançados da USP, sob supervisão da Prof. Dra. Roseli Lopes. É professora de Teoria e Crítica de Cinema pela Escola de Cinema do IEMA, em São Luís (MA). Passou um ano pesquisando sob a orientação de Trinh T. Minh-ha em Berkeley, onde cursou seu doutorado-sanduíche no Department of Gender and Women’s Studies. Pesquisa e atua em questões de gênero e mulheres desde 2006, contribuindo com artigos, pesquisas, iniciativas e palestras sobre o tema. Publicou sua dissertação de mestrado Mulheres que dançam à beira de um abismo: mulheres na dramaturgia de Hilda Hilst, pela EDUC em 2018, com bolsa do CNPq. Bacharel e mestre em ciências sociais pela PUC-SP, lecionou em Sussex no campo de estudos culturais. Sua tese de doutorado sobre nomadismo no cinem1a e na etnografia pós-colonial de Trinh T. Minh-ha resultou na publicação da obra Cinema Nômade Feminista: os deslocamentos do olhar colonial em Trinh T. Minh-ha, lançado em 2023.

RAFAEL BARBOSA

Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Linha de Pesquisa em Cinema. 

Jornalista e redator publicitário com especialização em Gestão Estratégica da Comunicação (2011) e Roteiro para Cinema e Televisão (2015), ambas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

RODRIGO CARREIRO

Professor do PPGCOM da UFPE e bolsista Nível 2 do CNPq. Mestre e Doutor em Comunicação pela UFPE, com pós-doutorado na Universidade Federal Fluminense (RJ).

É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2. Pesquisa sobre som, estilística e gêneros fílmicos populares, especialmente horror e thrillers. Lidera o grupo de pesquisa LAPIS (Laboratório de Pesquisa de Imagem e Som), certificado pelo CNPq.

sAMUEL PAIVA

Professor Associado da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde atua no Bacharelado em Imagem e Som e no Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som.

Já coordenou o GP Cinema da Intercom. Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de S. Paulo (FAPESP), realizou, entre 2012 e 2014, a pesquisa O Filme de Estrada no Cinema de Ficção do Brasil (1960-1980), com resultados publicados no site www.roadmoviebrasil.ufscar.br. É autor e editor de vários textos sobre cinema brasileiro. Paiva escreveu e dirigiu, com Lucia Nagib, o documentário de longa-metragem Passagens (Reino Unido, 2019). Foi coordenador do GP Cinema (2010-2012).

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Estamos selecionando autores para publicação de obras de não ficção (coletânea, ensaio, biografia) sobre Cinema e Audiovisual Queer, Feminismo e Diásporas em livro impresso e e-book para lançar no primeiro semestre de 2024.

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